As leituras obrigatórias para 6 de maio são:
-- a seção "Burgueses e proletários", de Manifesto Comunista, de Karl Marx e Friedrich Engels; e
-- o capítulo "Capitalismo, uma definição", de Capitalismo, uma introdução (título provisório), de João Alexandre Peschanski. Disponível para download aqui.
A edição sugerida do Manifesto Comunista é a da Boitempo Editorial, organizada por Osvaldo Coggiola e traduzida por Álvaro Pina, originalmente publicada em 1998, com várias reimpressões. O livro pode ser adquirido aqui. O Manifesto Comunista é um livro clássico, de fundamental importância na tradição intelectual ocidental, e recomendo a compra da edição da Boitempo Editorial por ser uma versão cuidadosa e trazer textos de apoio úteis. Nessa edição, a seção "Burgueses e proletários" vai da página 40 à 51.
Para aqueles que preferirem não comprar o livro, há várias versões on-line em português, cuja qualidade não é garantida. Abaixo, três dessas versões.
http://www.ebooksbrasil.org/adobeebook/manifestocomunista.pdf
http://www.pstu.org.br/sites/default/files/biblioteca/marx_engels_manifesto.pdf
http://www.marxists.org/portugues/marx/1848/ManifestoDoPartidoComunista/
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Capa do Manifesto Comunista, de 1848. Fonte: Wikimedia Commons. |
Abaixo, uma leitura complementar, para quem quiser se aprofundar sobre o Manifesto Comunista.
José Paulo Netto, "Elementos para uma leitura crítica do Manifesto Comunista", em Karl Marx e Friedrich Engels, Manifesto Comunista, São Paulo, Cortez Editora, 1998. Disponível aqui.
José Paulo Netto é um dos principais estudiosos da tradição marxista no Brasil e apresenta na primeira parte desse ensaio o contexto histórico e político da redação do Manifesto Comunista. Marx e Engels escreveram esse documento como programa político da Liga dos Comunistas, originalmente publicado em 1848, quando eclode a Primavera dos Povos, um importante conjunto de manifestações operárias e urbanas que assolou a Europa por vários meses. O restante do ensaio apresenta principalmente as contribuições filosóficas e o arsenal teórico do Manifesto Comunista e, até pela temática abordada, é uma leitura difícil. O fim do ensaio discute o Manifesto sob um olhar contemporâneo, que, entre outros apontamentos, avalia o legado do texto clássico na situação atual do mundo do trabalho e da globalização.
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